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quinta-feira, 16 de maio de 2013

NOSSA SENHORA E O PRIMEIRO MANDAMENTO


Modelo admirável para nossas vidas, a Virgem Santíssima nos ensina como cumprir o preceito divino: Amar a Deus sobre todas as coisas.
As bodas de Caná – Duccio di Buoninsegna, séc. XIII
Por insuficiente formação religiosa, muitos não sabem que os mandamentos da Lei de Deus são hierárquicos. Isto quer dizer que o primeiro deles implica mais obrigações que os outros. Sendo assim, para a perfeição na vida espiritual devemos ser especialmente zelosos em cumprir o primeiro mandamento.
Ora, na formulação desse mandamento — Amar a Deus sobre todas as coisas — há duas partes bem claras: a primeira é amar a Deus; a segunda, fazê-lo mais do que a todas as outras coisas. Quando pensam sobre esse mandamento, ou quando fazem o exame de consciência, muitos tendem a separar uma parte da outra. Perguntam a si mesmos: Eu amo a Deus? Respondem que sim, e muito até. Com isso ficam satisfeitos, mas se esquecem da segunda parte. Ora, ao desligar uma parte da outra, deformam-lhe o sentido. Pois não basta amar a Deus um pouco, ou bastante, ou de forma passional. É preciso amá-lo sobre todas as coisas, o que inclui também os amores legítimos, até mesmo os mais legítimos, como o amor maternal ou filial.
O mais alto amor de Deus
Por exemplo, é difícil encontrar algo mais legítimo do que o amor de uma mãe pelo seu filho. Mas, no caso em que Deus coloque para a pessoa a escolha entre o amor de Deus ou o amor ao filho, uma mãe verdadeiramente cristã deve sempre escolher o amor de Deus, por maior e mais legítimo que seja o amor a seu filho. Mesmo quando esse for seu único filho. E a participação de Maria Santíssima na Paixão de Nosso Senhor é a prova disso. Chegado o momento de escolher entre o amor natural da mãe por seu filho, ou levar o amor de Deus ao ponto de preferir para o filho todos os tormentos físicos e morais antes que desobedecer a Deus, Nossa Senhora preferiu sempre o mais perfeito.
Alguém poderia dizer que esse exemplo é muito bonito, mas... não é prático. Afinal, a quantas mães Deus pede que assistam à crucifixão do filho?
O pedido de Deus não chega geralmente até a crucifixão do filho, ou algo semelhante, mas pode chegar, por exemplo, a que a mãe aceite separar-se dele. Digamos que o filho ou filha tenha vocação para entrar num mosteiro contemplativo, onde os familiares não podem entrar ou têm as visitas severamente limitadas. Mãe verdadeiramente cristã aceitará, por amor de Deus, essa separação. Por quê? Exatamente porque o amor de Deus deve passar por cima do amor ao filho. Ora, é nesta matéria que notamos uma quantidade enorme de loucuras, mesmo de pessoas que se dizem católicas.
Recentemente, tomei conhecimento do caso de uma mãe que freqüentava todos os dias a igreja, e que, quando a filha decidiu entrar para um convento de freiras carmelitas, foi dominada por uma raiva tal que chegou ao extremo de jogar diariamente revistas imorais por cima do muro do convento, na esperança de que a filha as visse e decidisse mudar de vida. Chegado o momento da provação, ficou claro que ela não tinha um amor de Deus sobre todas as coisas.
As bodas de Caná
Na Sagrada Escritura Nossa Senhora é mencionada em poucas oportunidades. Uma delas é o episódio das bodas de Caná. Seu coração comoveu-se por ter a família dos noivos ficado sem vinho suficiente. Apresentou a Nosso Senhor a situação, e Ele respondeu-lhe de forma evasiva. Que fez Ela? Acaso usou de sua autoridade materna? Não. Manifestou de forma pública o dever de amar a Deus sobre todas as coisas. Como? Dizendo aos servidores: Fazei tudo o que Ele vos disser. Aqui convém salientar a palavra tudo e a flexão verbal fazei. A Virgem não respondeu algo como vejam se é possível fazer o que ele sugerir, ou então seria conveniente tentar algo do que ele disser. Não, Ela é incisiva: Fazei tudo. É o dever de amar a Deus sobre todas as coisas levado à prática.
Acontece que o dever de amar a Deus sobre todas as coisas é particularmente difícil pelo fato de não compreendermos sempre o que Deus quer. Isso também aconteceu, em algumas ocasiões, com Nossa Senhora, mas Ela nos mostra como agir nesses casos.
A perda do Menino Jesus


O encontro do Menino Jesus no Templo entre os Doutores da Lei
Tomemos o episódio do Menino Jesus que ficou algum tempo desaparecido (Lc 2, 41-52). Aos doze anos Ele foi com os pais a Jerusalém, e no caminho de volta desapareceu. Os pais o buscaram aflitos durante três dias, e afinal o encontraram no Templo. Nossa Senhora perguntou: Meu filho, por que fizeste isto? Teu pai e eu, angustiados, te buscávamos. Estas palavras nos provam que a Santíssima Virgem não entendia o motivo de tal comportamento. Mais ainda, o próprio Evangelho o diz claramente. Jesus respondeu: Por que me buscáveis? Não sabeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai? E o evangelista acrescenta que eles não entenderam suas palavras.
Realmente, dava para não entender! Se Jesus tivesse dito a eles: Vou a Jerusalém, ocupar-me das coisas de meu Pai, eles teriam consentido sem relutar. Mais ainda, sabendo que Ele é Deus, bastava que lhes tivesse simplesmente dito vou partir ou vou voltar, que eles teriam entendido. Por que partir dessa forma, sem avisar, deixando-os perplexos e podendo suspeitar que Deus estava irritado com eles? Por que forçá-los a procurá-Lo por três dias? Deus tinha motivos altíssimos para isso. Queria dar um exemplo para toda a História, e é a partir desse episódio que São Tomás de Aquino mostra como devemos abandonar tudo, até os pais mais santos, para seguir a Deus. Mas como podiam São José e a Virgem saber disso naquele momento?
Nossa Senhora certamente não entendeu o motivo, pois o Evangelho é muito claro nesse ponto. Mas isso não significa que permaneceu sempre sem entender, porque a continuação do Evangelho relata que Sua Mãe meditava todas essas coisas no seu coração. O amor de Deus levou Nossa Senhora pelo caminho correto. Nada de revolta, nada de queixas, nada de repreensões ou mau humor. Pelo contrário, dedicou-se à meditação para buscar entender o motivo que leva um Deus perfeito a praticar um ato como esse. Pela meditação, pela submissão, pela humildade, Ela encontrou a verdade.
Este é um exemplo luminoso para nós. Pois muitas e muitas vezes Deus nos envia provações que não entendemos, seja uma doença, seja a separação duma pessoa querida, seja uma perda econômica, etc. Se realmente desejamos cumprir o primeiro mandamento nesse momento de provação, tomemos Nossa Senhora como modelo. Sem nos revoltarmos, meditemos seriamente os motivos que levam um Deus perfeito a permitir tal coisa. Assim, teremos aproveitado a lição que a Santa Virgem nos ensina.

Fonte: Catolicismo.com

DEVOÇÃO A MARIA SANTÍSSIMA


Um dos pontos mais salientes da Religião católica é a devoção à Santíssima Virgem, aos anjos e aos santos. Por isso julgamos de muita utilidade tratar dessas devoções nesta seção.
Devemos ter uma devoção toda particular a Maria Santíssima porque:
1. Ela é a Mãe de Deus e também nossa mãe;
2. Ela supera em graças e santidade a todos os anjos e santos;
3. Ela, por sua intercessão, possui o maior valimento diante de Deus.
Ela mesma disse: “Eis que, de agora em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações, porque me fez grandes coisas Aquele que é poderoso, e santo é seu Nome” (Lc 1, 48-49).
O melhor exemplo de culto a Maria Santíssima nos dão os santos, sobretudo a Santa Igreja e, em certo sentido, a própria Santíssima Trindade.
Maria Santíssima é, depois de Jesus Cristo, o mais sublime modelo de todas as virtudes: piedade, pureza, humildade, paciência, fortaleza e sobretudo de ardente amor a Deus e ao próximo. Jesus, morrendo na cruz, nos legou sua Mãe por nossa mãe: “Filho, eis aí tua mãe. Mãe, eis aí teu filho”.
“Um servo de Maria não se perde” (São Bernardo).
Nunca se ouviu dizer que tivesse alguém recorrido a Maria Santíssima, que não houvesse sido atendido.
Uma genuína e sólida devoção a Maria Santíssima é um sinal evidente de predestinação à bem-aventurança eterna.
A verdadeira devoção a Nossa Senhora consiste:
1. em amá-la com ternura filial;
2. em louvá-la com fervor;
3. em invocá-la com confiança;
4. e imitá-la com diligência e perseverança.
Em seu louvor, rezemos pontualmente as “Ave-Marias” ou “Anjo do Senhor”, o terço; e com especial preparação, devoção e entusiasmo, celebremos suas festividades.
De todas as formas de devoção, a que mais agrada a Maria Santíssima é por certo a fiel imitação de suas virtudes. Pela imitação de Maria é que também se conhece ser genuína, e não mero sentimentalismo, a devoção para com Ela.
Segundo S. Luís Maria Grignion de Montfort, exerce a verdadeira devoção a Maria Santíssima quem todas as coisas faz:
a) em Maria, isto é, no espírito e nas disposições que a animavam;
b) com Maria, isto é, com seu auxílio, que ele sempre está invocando;
c) para Maria, isto é, para que Ela de tudo disponha livremente; confiante ele depõe em suas mãos todas as suas obras, merecimentos e sua própria pessoa, a fim de que Ela de tudo isso disponha à vontade para a maior glória de Deus e salvação das almas;
d) Por Maria, isto é, por sua mediação; por sua poderosa intercessão ele pede a Deus todas as graças, e pela mão desta amorosa Mãe ele se encaminha a Deus”.(*)
__________
(*) Fr. Antônio Wallenstein, O.F.M., Catecismo da Perfeição Cristã, Editora Vozes, Petrópolis, 1956, 3ª edição.

Fonte:  Catolicismo.com

16 DE MAIO - SÃO JOÃO NEPOMUCENO


João nasceu em 1330, em Nepomuk, na Boêmia, atual República Checa. Apesar de os pais serem pobres e ter idade avançada, João conseguiu formar-se doutor em teologia e direito canônico na universidade de Praga, uma das mais modernas e avançadas da época, fundada pelo rei Carlos IV. Mas desde muito cedo João sabia que sua verdadeira vocação era o sacerdócio, a pregação.
Quando, finalmente, recebeu a unção sacerdotal, pôde colocar em prática o seu talento de orador sacro, e o fez de forma tão brilhante que foi convidado a ser capelão e confessor na corte, onde teve muito trabalho, pois o rei Venceslau IV era uma pessoa difícil e de mau-caráter. Mas a rainha e imperatriz Joana da Baviera era muito pia, bondosa e caridosa, e o tomou para diretor espiritual e confessor particular.
Não se sabe exatamente como foi seu martírio e como tudo ocorreu, mas o rei Venceslau, que desejava controlar a Igreja, não estava satisfeito com a possível chegada de um novo bispo, enviado por Roma a pedido da rainha.
A tradição lembra, porém, que o rei teria exigido que João violasse o segredo da confissão da rainha, coisa a que ele se negou e, por isso, foi torturado e morto. Depois, às escondidas, seu corpo foi jogado nas águas do rio Moldávia, em 16 de maio de 1383.
No dia seguinte, a população percebeu um cadáver boiando no rio, circundado por uma luz misteriosa com cinco estrelas. Ao recolhê-lo, reconheceram que se tratava do capelão João. A cidade toda, então, ficou sabendo o que acontecera com ele e reconheceu no rei Venceslau o autor daquela crueldade. Assim, em procissão, o corpo foi levado e enterrado na igreja da Santa Cruz, onde permanece até hoje.
Em 1729, ele foi canonizado. Hoje são João Nepomuceno é celebrado como o mártir da confissão e venerado por todos os habitantes da cidade de Praga.

Fonte: Paulinas

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A POBREZA E A HUMILDADE DE MARIA


Maria, sendo Mãe de Deus nunca se orgulhou; mas permaneceu pobre e humilde

A Igreja ensina que Nossa Senhora foi escolhida por Deus “desde toda a eternidade” (Cat. § 488), para ser a Mãe do Seu Filho. Por causa de sua Maternidade Divina, ela foi sempre ‘Cheia de Graça” (gratia plena), concebida sem o pecado original, permanecendo Sempre Virgem (cf. Cat. §499), e Assunta ao Céu de corpo e alma. Pela altíssima dignidade de escolhida para ser a Mãe do divino Redentor, Maria nunca experimentou o pecado, nem o Original e nem o pessoal. S. Luiz de Montfort, fazendo coro com os Santos Padres, dizia que: “assim como o mar é a reunião de todas as águas, Maria é a reunião de todas as graças. Mas entre todas as virtudes de Nossa Senhora, podemos destacar a humildade e a pobreza. Ela é a Mulher humilde, pobre de espírito – exatamente o oposto de Eva soberba. Santo Irineu de Lião, doutor da Igreja (†202), disse que “a obediência de Maria desatou o nó da desobediência de Eva” (Ad. Haer.).
A humanidade foi lançada nas trevas do pecado e da morte, porque nossos primeiros pais foram soberbos e desobedientes a Deus. Pela humildade Jesus se tornou o “novo Adão” e salvou o mundo (Rom 5,12s). “Sendo Ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Fil 2,6-8). Maria, a mãe do Senhor, tornou-se a “nova Eva”. Os santos ensinam que foi a perfeita humildade de Nossa Senhora que fez com que Deus a escolhesse para a mãe do seu Filho, eleita entre todas as mulheres. Ela mesma canta no Magnificat: “Ele olhou para sua humilde serva” (Lc1,48).
A soberba é o pior pecado. É o que levou também os anjos maus a se rebelarem contra Deus, e levou Adão e Eva à desobediência mortal para toda a humanidade. Alguém disse que o orgulho é tão enraizado em nós, por causa do pecado original, que “só morre meia hora depois do dono”.
Ser humilde é ser santo, é descer do pedestal, é não se auto-adorar, é preferir fazer a vontade dos outros do que a própria, é ser silencioso, discreto, escondido, é fugir das pompas e dos aplausos, como Maria. Sendo Mãe de Deus nunca se orgulhou; mas permaneceu pobre e humilde. São João Batista nos ensina a humildade de Maria: “Importa que Ele cresça e que eu diminua!” (Jo 3,30). Jesus exaltou os “pobres de espírito” (Mt 5, 1) como a Virgem Maria que precisou de muito pouco das coisas materiais para servir o Seu Filho e Senhor, e ser aquela que, como disse João Paulo II, “foi a que mais cooperou para a obra da Redenção da humanidade”. Olhemos e imitemos a Estrela pobre e humilde, que é nossa Mãe.

 (Prof. Felipe Aquino)

PENTECOSTES


A descida do Espírito Santo aos Apóstolos
“E, porque sois filhos, enviou Deus a nossos corações Espírito de seu Filho que clama: Abbá, Pai” (Gl 4,6).
A Igreja nos ensina que desde quando Deus enviou a nós o seu Filho, enviou sempre seu Espírito, porque a missão dos dois é conjunta e inseparável. Na “plenitude dos tempos” (Gl 4,4), a Virgem Maria concebeu o Verbo bendito de Deus. Pelo Espírito Santo nela, o Pai deu ao mundo o Emanuel, “Deus-conosco” (Mt 1,23).  É pela unção do Espírito Santo em sua Encarnação que o Filho de Deus é consagrado Cristo Messias.    Por sua Morte e Ressurreição, Jesus é constituído Senhor e Cristo na glória e, de sua Plenitude, derramou o Espírito Santo sobre os Apóstolos e a Igreja no dia de Pentecostes. Ele é a alma da Igreja, sua força, sua luz, seu guia, sua Verdade e sua inspiração. Ele constrói, anima e santifica a Igreja. A missão de Cristo e do Espírito Santo realiza-se na Igreja, Corpo de Cristo e Templo do Espírito Santo. 

A Igreja, que vive na fé Apóstolos, que ela transmite, é o lugar de nosso conhecimento do Espírito Santo. Como se dá isso? Primeiro, nas Escrituras que ele inspirou aos hagiógrafos (autores sagrados); por isso, “a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes” (Hb 12,4). Depois, pela Tradição Apostólica, da qual os Padres da Igreja são as testemunhas sempre atuais. Foi por eles, inspirados pelo Espírito Santo, que a Igreja discerniu quais os livros canônicos que deveriam estar na Bíblia.

O mesmo Espírito assiste e guia continuamente o Sagrado Magistério da Igreja que diligentemente guarda a “sã doutrina da fé” (1Tm 1,10; Tt 1,9; 2,1) para que não se perca a Verdade que salva e liberta (cf. Catecismo §851). Ele age na Liturgia sacramental, por meio de suas palavras e de seus símbolos, e nos coloca em Comunhão com Cristo; Ele age na oração e intercede por nós (Rm 8,26); Ele manifesta-se nos carismas e nos ministérios, de modo a edificar a Igreja, e também na vida apostólica e missionária da Igreja. Ele é o agente da evangelização; é Ele que dá aos fiéis o ardor evangélico e o desejo divino de salvar as almas. O Espírito Santo age no testemunho dos santos e dos mártires. Enfim, Ele é o artífice das obras de Deus, é o Mestre da oração. Ele é o nosso santificador; pela sua ação em nós vencemos a pior realidade: o pecado. Por isso, é urgente pedir: “Vinde, Espírito Santo!…”

(Prof. Felipe Aquino)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

SÃO JOSÉ OPERÁRIO


Dia 1 de maio a Igreja celebra a festa de São José Patrono dos trabalhadores. O Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de 1870, declarou o glorioso São José, Padroeiro da Igreja Católica. Este mesmo Papa, em 08/12/1854, já tinha proclamado solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.
Eram, como sempre, tempos difíceis para a Igreja. O Papa convocara o Concílio Vaticano I para enfrentar o brado da Revolução Francesa (1789) contra a fé, no endeusamento da razão e do nacionalismo. O século XIX começou marcado pelo materialismo racionalista e pelo ateísmo, fora da Igreja; dentro dela as tendências conciliaristas e de separatismo, que enfraqueciam a autoridade do Papa e a unidade da Igreja. Mais uma vez a Barca de Pedro era ameaçada pelas ondas do século. Então a Igreja recomendou-se ao “Pai” terreno do Senhor. Aquele que cuidara tão bem da Cabeça da Igreja, ainda Menino, cuidaria também de todo o seu Corpo Místico.Trinta anos depois, o Papa Leão XIII, no dia 15/8/1899, assinava a Encíclica “Quanquam Pluries” sobre
 

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