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sábado, 29 de novembro de 2014

VIVA UM DIA DE CADA VEZ



Você pode carregar o peso do seu dia de hoje, porque Deus lhe dá forças para isso, mas não pode somar a isto o peso de ontem e o de amanhã.
Jesus ensinou isto bem claro: “Não vos preocupeis pois com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas próprias preocupações. A cada dia basta o seu cuidado.” (Mt 6,34)
Qualquer que seja a preocupação que você possa ter com o futuro: desemprego, cuidados dos filhos, doença…, deixe tudo nas mãos de Deus, e aceite o que Ele permitir que aconteça. Faça hoje a sua parte e “seja feita a vontade de Deus”. Viva o presente, em Deus. “O Senhor está perto.”

O SIM DE MARIA



São Paulo diz que “por meio de um só homem o pecado entrou no mundo, e pelo pecado, a morte” (Rm 5,12). E que: “pela desobediência de um só homem, todos se tornaram pecadores, assim, pela obediência de um só, todos se tornarão justos” (v.19). Mas a desobediência de Adão foi precedida pela de Eva; por isso Deus precisou de uma Nova Eva que lhe fosse obediente, e como disse Santo Irineu, pela sua obediência “desatasse o nó da desobediência de Eva”. Essa nova Eva é Maria.
Jesus, pela sua obediência ao Pai, desatou o nó da desobediência de Adão. “Foi obediente até a morte e morte de cruz” (Fl 2,6-8). Esse “aniquilamento” de Jesus desatou o nó da soberba e da desobediência de Adão.
Eva disse Não a Deus, Maria lhe disse um Sim incondicional. Quando o Arcanjo Gabriel lhe anunciou que ela era a “eleita de Deus”, sua resposta foi imediata: “Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a sua palavra!” (Lc 1, 38). Essas palavras de Maria mostram uma obediência radical a Deus, independente do que Deus pudesse querer para ela. Obediência perfeita. Foi como se entregasse um cheque em branco nas mãos de Deus. Estava destruído o Não de Eva; o Verbo de Deus poderia então se encarnar para salvar a humanidade. Maria era obediente porque era humilde, a mais humilde mulher que Deus encontrou em Israel. E durante toda a sua vida ela foi fiel ao Sim que Deus a Deus. Não viveu para si, mas apenas para Deus. De imediato foi servir a Isabel que esperava o grande profeta João Batista, o Precursor do Senhor, foi submissa a José, ofereceu seu Filho no Templo como mandava a Lei de Moisés, e logo ouviu a terrível profecia de Simeão que uma espada de dor transpassaria a sua alma. Maria viveu obediente sob o anúncio dessa espada; sabia que sua vida não seria fácil. Logo teve de fugir com José para o Egito para livrar o Menino das garras de Herodes; deixou sua casa, seu país e foi para o exterior até que o malvado tivesse morrido.
Preparou o seu Filho, segundo a Lei de Deus para ser o Salvador da humanidade. Acompanhou-o sempre em suas missões; a seu pedido Ele fez o primeiro milagre; ouviu as ofensas e promessas de morte lançadas contra Ele por parte dos fariseus e doutores da lei; e quando chegou a hora amarga da Paixão acompanhou o seu Filho até o Gólgota. Viu-o flagelado, coroado de espinhos, condenado como um facínora carregando uma cruz; e viu-o morrer pendurado no madeiro. Não se desesperou, não desanimou, ficou com Ele até o fim; manteve o seu Sim. Viu seu Filho ressuscitado, vencer a morte, e o pecado e nos dar a vida. O Sim de Maria venceu o Não de Eva. Façamos o mesmo.
Prof. Felipe Aquino

domingo, 23 de novembro de 2014

HISTÓRIA DA SOLENIDADE DE CRISTO REI



Viva Cristo Rei!
Sabe-se que a Igreja encerra seu Ano Litúrgico com a Solenidade Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. No entanto, poucos se dão conta de que se trata de uma festa relativamente recente, pois só foi instituída em 1925, portanto há menos de cem anos.
Mas o que levou o papa Pio XI a dedicar a primeiríssima encíclica de seu pontificado à criação de uma festa de Cristo Rei? (cf. carta encíclica Quas primas, 11/12/1925).
No início do século XX, o mundo, que ainda estava se recuperando da Primeira Guerra Mundial, fora varrido por uma onda de secularismo e de ódio à Igreja, como nunca visto na história do Ocidente. O fascismo na Itália, o nazismo na Alemanha, o comunismo na Rússia, a revolução maçônica no México, anti-clericalismos e governos ditatoriais grassavam por toda parte.
É neste contexto que, sem medo de ser literalmente “politicamente incorreto”, o papa Pio XI institui uma festa litúrgica para celebrar uma verdade de nossa fé: mesmo em meio a ditaduras e perseguições à Igreja, Nosso Senhor Jesus Cristo continua a reinar, soberano, sobre toda a história da humanidade.
Recordar que Jesus é Rei do Universo foi um gesto de coragem do Santo Padre. Com as revoluções que se seguiram ao fim do primeiro conflito mundial, em 1917, o título de Cristo Rei tornara-se um tanto impopular. Se o Papa tivesse exaltado Jesus como profeta, mestre, curador de enfermos, servo humilde, vá lá! Qualquer outro título teria sido mais aceitável. Mas Cristo Rei?!…
Mesmo assim, nadando contra a correnteza e se opondo ao secularismo ateu e anti-clerical, o Vigário de Cristo na terra instituiu esta solenidade para nos recordar que todas as coisas culminam na plenitude do Cristo Senhor: Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim de todas as coisas (Ap 1, 8). É necessário reavivar a fé na restauração e na reparação universal realizadas em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história.
Com esta solenidade o Papa Pio XI esperava algumas mudanças no cenário mundial:
Que as nações reconhecessem que a Igreja dever estar livre do poder do Estado (Quas primas, 32).
Que os líderes das nações reconhecessem o devido respeito e obediência a Nosso Senhor Jesus Cristo (Quas primas, 31).
Que os fieis, com a celebração litúrgica e espiritual desta solenidade, retomassem coragem e força e renovassem sua submissão a Nosso Senhor, fazendo com que ele reine em seus corações, suas mentes, suas vontades e seus corpos (Quas primas, 33).
Encerrar o Ano Litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei é consagrar a Nosso Senhor o mundo inteiro, toda a nossa história e toda nossa vida. É entregar à sua infinita misericórdia um mundo onde reina o pecado.
Pilatos pergunta a Jesus se ele é rei. Nosso Salvador responde que seu Reino não é deste mundo. Ou seja, não é deste mundo “inventado” pelo homem e pelo pecado: o mundo da injustiça, da escravidão, da violência, do ódio, da morte e da dor. Ele é rei do Reino de seu Pai e, como rei-pastor, desde o alto da cruz, guia a sua Igreja em meio às tribulações.
Sabemos que o Reinado de Cristo não se realizará por um triunfo histórico da Igreja. É isto que nos recorda o Catecismo da Igreja Católica em seu número 677. Mesmo assim, no final, haverá sem dúvida uma vitória de Deus sobre o mal. Só que esta vitória acontecerá como acontecem todas as vitórias de Deus: através da morte e da ressurreição. A Igreja só entrará na glória do Reino se passar por uma derradeira Páscoa. A Esposa deve seguir o caminho do Esposo.
É assim que, nesta festa, o manto vermelho de Cristo assinala a realeza de Nosso Senhor, mas também nos recorda o sangue de tantos mártires Cristãos de nossa história recente. Foram fieis católicos que, ouvindo os apelos do Sucessor de Pedro, não tiveram medo de entregar suas próprias vidas e de morrer aos brados de viva Cristo Rei!

fonte: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O QUE HÁ DEPOIS DA MORTE?



A morte é consequência do pecado. “O salário do pecado é a morte” (Rom 6,23). Por isso o nosso Catecismo afirma que: “A morte corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado”, é assim “o último inimigo” do homem a ser vencido (1 Cor 15,26). (n. 1008)
Mas, graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. “Para mim, a vida é Cristo, e morrer é lucro” (Fl 1,21). “Fiel é esta palavra: se com Ele morremos,

VISITE JESUS SACRAMENTADO



Jesus está no Sacrário, como no Céu, com os braços abertos e as mãos repletas de graças para aqueles que forem buscá-las com o coração aberto. São João Bosco dizia:

“Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o raramente. Quereis que o demônio vos assalte?  Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós ? Visitai a Jesus muitas vezes. Não omitais nunca a visita ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante.”

E Santo Afonso de Ligório, doutor da Igreja dizia que:

“Os soberanos desta terra nem sempre, nem com facilidade concedem audiência; mas o Rei do céu, ao contrário, escondido debaixo dos véus eucarísticos, está pronto a receber qualquer um… Ficai certos de que de todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade.”

A Igreja, desde o seu início, quis manter Jesus nos Sacrários da terra para ali ele ser amado, louvado e derramar sobre nós as suas bênçãos, e poder ser levado aos doentes.

No livro das suas Confissões, Santo Agostinho  dá um testemunho marcante. Ele diz que se converteu porque a sua  mãe, Santa Mônica, entrava na igreja, três vezes por dia, e pedia a sua conversão a Jesus sacramentado. “As suas lágrimas eram como o sangue do seu coração destilado em lágrimas nos seus olhos.”

Jovem, não há problema, qualquer que seja, que você não possa resolver ali diante do Sacrário. Deus está ali. O que mais  desejar?

Chiara Lubich disse certa vez que, enquanto houver a Eucaristia, o homem não caminhará sozinho, e enquanto houver um sacrário, não haverá solidão.

Que grande riqueza a nossa, de podermos viver em um país católico, onde se pode encontrar com facilidade uma igreja, com as suas portas abertas, guardando no seu interior o Rei da Glória, que nos espera com as mãos cheias de graças!…

Prof. Felipe Aquino

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

TUDO POR JESUS, NADA SEM MARIA!



Jesus fez tudo através de Nossa Senhora. Ele veio ao mundo por ela; ela lhe deu a natureza humana que fez do Verbo encarnado o sumo Sacerdote. Ela foi o paraíso do novo Adão, como disse S. Luiz de Montfort; ela o embalou em seus braços; ensinou-o a andar, falar, rezar e o preparou para a grande missão de Salvador da humanidade.
Por Maria Ele foi levado ao Egito, para fugir da fúria diabólica de Herodes, e ali o protegeu.
Por Maria Jesus começou os seus milagres, nas bodas de Canã da

EIS O MISTÉRIO DA FÉ!



Essas palavras que o sacerdote pronuncia logo após a consagração do pão e do vinho, resumem toda a essência da santa Missa. Ela é a celebração do mistério da fé, o ápice de toda devoção cristã.
Quem não entendeu o sentido profundo da Missa ainda não compreendeu o sentido profundo do cristianismo e da salvação que Jesus veio trazer aos homens.
A maioria dos batizados não gosta de participar da Missa?
Para uns ela é apenas uma longa cerimônia; para outros, um hábito sociológico, “um peso necessário”, uma obrigação de consciência ou apenas um exercício de piedade. Uns não gostam da Missa porque não gostam do padre que a celebra; outros, porque não gostam do sermão, ou porque a música não está boa, etc. E, assim, ficam apenas no acessório e se esquecem do Essencial.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

COMO PODEMOS USAR O CRUCIFIXO?



“O teu Crucifixo.- Como cristão, deverias trazer sempre contigo o teu Crucifixo. E colocá-lo sobre a tua mesa de trabalho. E beijá-lo antes de te entregares ao descanso e ao acordar. – E, quando o pobre corpo se rebelar contra a tua alma, beija-o também”.
                                                               São Josemaria Escrivá
O Crucifixo pode ser usado de diversas maneiras, a qualquer momento do dia ou da noite.
Assim, o crucifixo pode ser:
-Levado consigo: da mesma maneira que muitas pessoas levam a fotografia daqueles que amam na agenda, na carteira, no celular, no computador ou no carro, as pessoas que amam a Cristo procuram sempre levar consigo um crucifixo.
-Colocado em muitos lugares: a cruz preside- como sinal de paz e amor- a cidades, montanhas, igrejas, encruzilhadas e imóveis. Há crucifixos em milhões de lares ricos e pobres, nos escritórios, consultórios, salas de aula, etc. Uma dose muito eficaz é saudá-lo interiormente sempre ou se entra em algum lugar onde ele esteja presente, pendurado numa parede.
-Usado em muitos momentos: faz-se o sinal da cruz sobre os recém-nascidos no seu Batismo; há crianças que usam um crucifixo no dia de sua Primeira Comunhão; a visão do crucificado conforta muitos enfermos e anima-os no meio dos seus sofrimentos; milhares de pessoas falecem com o crucifixo nas mãos, e a cruz destaca-se no local onde seus restos mortais repousam à espera da ressurreição.
-Contemplado: podemos ainda limitar-nos a olhar para o crucifixo e deixá-lo falar.
-Beijado: beijar o crucifixo é uma manifestação sincera de amor a Cristo. Recomenda-se vivamente fazê-lo muitas vezes.
-Convertido em oração: em situações difíceis ou diante de perplexidades, é especialmente eficaz acorrer ao crucifixo e perguntar: “Jesus, que queres que eu faça?”. Comprovou-se muitíssimas vezes que a oração diante do crucifixo produz uma força que renova poderosamente a alma, concede energia espiritual para acometer grandes empreendimentos e enfrentar quaisquer dificuldades.
Retirado de “O Crucifixo, Um remédio para todos os males”, Ed.Cultor de Livros.
 

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